
Inicialmente, o recinto deveria receber apenas as melhorias indispensáveis mediante os parâmetros da Liga: redimensionamento do relvado, colocação de uma bancada amovível e de uma pala sobre a dos sócios - estruturas que seriam posteriormente aproveitadas para o Estádio da Restinga, em Alvor, que adoptará a equipa até à construção do complexo municipal, que prevê piscinas e um pavilhão. Entre as exigências da Liga contavam-se ainda intervenções nos balneários e departamento médico, além da construção de novas zonas de trabalho para os jornalistas. Tudo isto custaria, à autarquia, pouco mais de um milhão de euros, orçamento que quase duplicou recentemente, quando foram descobertas fissuras na bancada nascente que colocam em risco a segurança dos espectadores. A demolição foi a solução encontrada e, com isso, adiou-se o regresso a casa da equipa de Litos, que depois da derrota com o Braga, no AXA, ficou a saber que cumprirá um terço do campeonato no Estádio Algarve.
Para minorar o transtorno dos adeptos, a autarquia de Portimão disponibiliza autocarros, mas anular a distância não chega para devolver o ambiente caseiro aos jogos da equipa, assim transferida para um palco enorme, de 30 mil lugares, aposta dos municípios de Faro e de Loulé para o Euro'2004, que Portimonense e Naval não têm como encher: os visitantes, afinal, são recordistas das fracas receitas de bilheteira.
Fonte: O Jogo Online
2 comentários:
contra todas as expectativas podemos dizer que tivémos a casa cheia. Um abraço Portimonense
Não esperava tanta gente apoiando o mosso club mas infelizmente não tivemos a sorte do nosso lado vamos ter esperansa que é a ultima a morrer força humildade e determinação vamos lá mas não com arbitaguens daquelas mas infelizmente temos que contar com tudo
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