António Silveira, presidente adjunto do Portimonense, saiu ontem em defesa de Mozer, garantindo que o técnico principal “está autorizado a chamar Carlos, guardião ainda com idade de júnior mas integrante do plantel sénior, quando quiser” e não entende, por isso, “que a saída do treinador dos juniores, Francisco Oliveira, se possa ficar a dever a divergências em torno da utilização do guarda-redes pelos juniores”.
Para o dirigente, “não fazia sentido que Carlos jogasse pelos juniores no sábado, pois poderia lesionar-se ou ser expulso e restaria apenas um guarda-redes, o Ivo, para o compromisso dos seniores. Esta situação estava prevista e o Mozer não pode ser culpado de algo que ficou definido no começo da época.”
Silveira diz que o clube “mostra-se grato pelo grande trabalho desenvolvido por Francisco Oliveira, mas a formação tem como uma das finalidades produzir atletas para o plantel principal e se não há essa perceção, então não estávamos na presença da pessoa certa no lugar certo”. Quanto à dívida (um ano) no pagamento dos subsídios dos treinadores da formação, está tudo pendente da assinatura dos contratos-programa pela Câmara.
1 comentário:
O contrato que os treinadores têm é com o clube e não com a Câmara
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