Marcadores: o Portimonense não tem nenhum jogador no top 20.
Cartões: Di Fábio é o 2º jogador mais amarelado do campeonato (4 cartões). Pedro Silva e Jumisse estão no top 20 (3 amarelos cada).
Visitado: Portimonense é a 8ª equipa que mais pontuou em casa (6 pontos).
Visitante: Portimonense é a pior equipa neste aspecto. Em 4 jogos fora só conseguiu um empate e já consentiu 10 golos.
Virar Resultado: Portimonense ainda não o conseguiu.
Ataque: 8 golos marcados em 7 jogos (8º melhor ataque).
Defesa: 12 golos sofridos em 7 jogos (15º pior registo, junto da Naval).
Golo mais cedo: Aos 30 minutos na recepção ao Rio Ave, Kadi fez 1-0 e marcou o golo mais rápido do Portimonense até agora.
Minutos sem sofrer: Ventura não sofre golos há 5 minutos. Roberto (Benfica) lidera com 278.
Cartões: Di Fábio é o 2º jogador mais amarelado do campeonato (4 cartões). Pedro Silva e Jumisse estão no top 20 (3 amarelos cada).
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Visitante: Portimonense é a pior equipa neste aspecto. Em 4 jogos fora só conseguiu um empate e já consentiu 10 golos.
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Ataque: 8 golos marcados em 7 jogos (8º melhor ataque).
Defesa: 12 golos sofridos em 7 jogos (15º pior registo, junto da Naval).
Golo mais cedo: Aos 30 minutos na recepção ao Rio Ave, Kadi fez 1-0 e marcou o golo mais rápido do Portimonense até agora.
Minutos sem sofrer: Ventura não sofre golos há 5 minutos. Roberto (Benfica) lidera com 278.
1 comentário:
O Portimonense é a equipa "romântica" do campeonato, ou que pelo menos se dedica a perseguir esse ideal.
É uma equipa que na maior parte dos jogos pratica um futebol agradável, sem que no entanto daí advenham grandes resultados práticos.
Um bom exemplo disso é precisamente o último jogo efectuado na Madeira, onde, apesar de se considerar que esteve "por cima" durante quase todo o encontro, efectuou, ao que sei, somente um remate à baliza do Nacional na 2ª parte.
A juntar a esta falta de pragmatismo atacante junta-se a pouca capacidade defensiva da equipa, o que lhe vale até ao momento a qualidade de equipa mais batida do campeonato, a par da Naval, com a agravante de ainda não ter disputado qualquer encontro com os tradicionais candidatos ao título.
O Portimonense neste momento é a antítese do Olhanense, que é uma equipa que joga de forma mais objectiva, dando primazia à segurança defensiva, baixando as suas linhas, e jogando um futebol objectivo, tendo no seu treinador um homem que estuda muito bem os seus adversários e prepara a sua equipa para actuar conforme as características de jogo do seu oponente.
Ao que me parece, o Portimonense, ao invés, é uma equipa fiel ao seu sistema de jogo, e que actua sempre mais ou menos da mesma forma.
Apesar de me parecer que há uma ou outra posição na qual o Olhanense está melhor dotado em termos de matéria humana, no cômputo geral, não me parece que a diferença entre as duas equipas seja muito evidente.
A juntar a tudo isto está aquilo que me parece se tornou mais evidente nesta equipa logo desde o seu primeiro jogo em Braga, e pela forma como sofreu os seus golos: A falta de traquejo e de experiência competitiva da equipa.
Esta equipa do Portimonense a mim transmite-me a mesma sensação que tenho ao assistir a jogos de certas equipas ou selecções africanas, que praticam um futebol vistoso, agradável, mas que no final de contas, nunca vencem!
É claro que na Madeira, também nos podemos, de alguma forma, queixar da falta de sorte, porque os primeiros dois golos do Nacional foram grandes golos, algo que nem sempre acontece, ainda por cima sofridos em ocasiões nada oportunas, sendo que o golo do empate foi obtido logo após o Portimonense ter inaugurado o marcador, quase nem dando tempo para festejar o mesmo. Parece-me que tal fenómeno começa a ser recorrente em demasia. Será que estamos perante um caso de gritante falta de sorte, ou que com um pouco mais de experiência se conseguiria evitar ou reduzir as probabilidades de ocorrer essa dita falta de felicidade?
Eu acredito no potencial desta equipa. Acredito que o Portimonense tem jogadores com muita qualidade, e que, com o passar dos jogos, se trabalharem bem, poderão evoluir, ganhar algum traquejo, que é aquilo que lhes tem faltado, e a equipa possa se tornar cada vez mais forte.
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