Em Setembro passado o comentador Luís Freitas Lobo elogiou as qualidades de Diogo (que saíram plenamente confirmadas esta temporada) no site Planeta do Futebol, que mereceu destaque no "Portimonense 1914".
Esta semana o Portimonense voltou a ser alvo de análise de Luís Freitas Lobo, comprovando que as personalidades do futebol estão atentas à prestação da equipa (certamente via Sport TV) não apenas nos desempenhos individuais. É assim que LFL vê a nossa equipa no seu conjunto:
O Portimonense acabou por sair da Taça da Liga. Era uma oportunidade de ver em desafios maiores uma das até agora equipas mais interessantes da II Liga.
O onze de Litos tem feito bons jogos e dado belas indicações. Sai a jogar bem desde trás (decisivo o lateral-direito Ricardo Pessoa) e pelo alas que dispõe (Ivanildo ou Vasco Matos) seria natural procurar sistemas com extremos típicos.
Tacticamente, porém, sabe mudar de cara várias vezes (a perder já passou, como na Covilhã, de 4x2x3x1 para 3x5x2). E joga bem. O melhor sintoma: tenta renunciar à vertigem do jogo directo mais habitual da II Liga.
Em campo, o maior responsável por isso é o médio Diogo (interior, mais sobre a direita ou no centro) ele tem passe e critério a ordenar jogo. Para fazer esse jogo mais apoiado, o onze sentiu muito a falta (lesão demorada) do médio ofensivo que fazia a conexão entre-linhas, o criativo Aragoney.
Na frente, Pires e/ou Garavano sabem dar presença na área, mas é quando tem o meio-campo mais completo (em largura e no centro) que joga claramente melhor.
Esta semana o Portimonense voltou a ser alvo de análise de Luís Freitas Lobo, comprovando que as personalidades do futebol estão atentas à prestação da equipa (certamente via Sport TV) não apenas nos desempenhos individuais. É assim que LFL vê a nossa equipa no seu conjunto:
O Portimonense acabou por sair da Taça da Liga. Era uma oportunidade de ver em desafios maiores uma das até agora equipas mais interessantes da II Liga.
O onze de Litos tem feito bons jogos e dado belas indicações. Sai a jogar bem desde trás (decisivo o lateral-direito Ricardo Pessoa) e pelo alas que dispõe (Ivanildo ou Vasco Matos) seria natural procurar sistemas com extremos típicos.
Tacticamente, porém, sabe mudar de cara várias vezes (a perder já passou, como na Covilhã, de 4x2x3x1 para 3x5x2). E joga bem. O melhor sintoma: tenta renunciar à vertigem do jogo directo mais habitual da II Liga.
Em campo, o maior responsável por isso é o médio Diogo (interior, mais sobre a direita ou no centro) ele tem passe e critério a ordenar jogo. Para fazer esse jogo mais apoiado, o onze sentiu muito a falta (lesão demorada) do médio ofensivo que fazia a conexão entre-linhas, o criativo Aragoney.
Na frente, Pires e/ou Garavano sabem dar presença na área, mas é quando tem o meio-campo mais completo (em largura e no centro) que joga claramente melhor.
Retirado de: Planeta do Futebol
Nota: Agradecemos ao leitor que nos chamou a atenção para a existência deste artigo, possibilitando-nos a publicação deste post e a partilha desta informação.
1 comentário:
Pedro Simões,
No site Planeta do Futebol - Observando as Estrelas, também tem uma matéria a respeito do Aragoney, a exemplo da que foi feita com o Diogo. Você poderia publicar no Blog.
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