Numa entrevista interactiva que o jornal A BOLA levou a cabo, onde os leitores através do site oficial do jornal colocariam questões para que Manuel Cajuda respondesse, eu não deixei de querer ver respondida a seguinte questão (parece que fui ouvido):
- Que recordações guarda dos tempos do Portimonense, dos portimonenses e de Portimão?
Dário Guerreiro, 20 anos, Portimão, Portimonense
- Foi a primeira equipa que treinei na primeira divisão e por isso, guardo grandes recordações, de um clube que queria crescer e que eu ajudei a ganhar uma dimensão diferente. E guardo a recordação de um grande dirigente, o presidente Manuel João, talvez o homem que tornou o clube num farol do desporto algarvio. Guardo a recordação de uma carreira ainda numa fase inicial, mas que me deu a expressão suficiente para me tornar num treinador de nível nacional e não apenas uma pequena referência do futebol algarvio. E sabe, tudo o que é Algarve na minha carreira, está num cantinho muito especial das minhas memórias, porque eu nunca esqueci que sou do Algarve, sou mouro, como costuma dizer-se. Como eu tenho saudades desse Portimonense.
- Que recordações guarda dos tempos do Portimonense, dos portimonenses e de Portimão?
Dário Guerreiro, 20 anos, Portimão, Portimonense
- Foi a primeira equipa que treinei na primeira divisão e por isso, guardo grandes recordações, de um clube que queria crescer e que eu ajudei a ganhar uma dimensão diferente. E guardo a recordação de um grande dirigente, o presidente Manuel João, talvez o homem que tornou o clube num farol do desporto algarvio. Guardo a recordação de uma carreira ainda numa fase inicial, mas que me deu a expressão suficiente para me tornar num treinador de nível nacional e não apenas uma pequena referência do futebol algarvio. E sabe, tudo o que é Algarve na minha carreira, está num cantinho muito especial das minhas memórias, porque eu nunca esqueci que sou do Algarve, sou mouro, como costuma dizer-se. Como eu tenho saudades desse Portimonense.
3 comentários:
Eis um Olhanense a quem os Portimonenses devem estar agradecidos.
Do Cajuda recordo o final da época 87/88. Na última jornada, um empate frente ao Espinho (na sequência de uma boa recta final) fez escapar o nosso clube da descida.
No final desse jogo vejo o Manuel Cajuda saír pela antiga porta dos balneários a chorar, agarrado a outras pessoas do clube, por ter conseguido a manutenção.
Foi uma imagem marcante que ainda hoje não esqueci.
nao me importava que volta-se..
E ainda pos o Nivaldo na equipa preferida dele. Com todos os jogadores que treinou ter um capitão do Portimonense é muito bom. Mas como é óbvio o Nivaldo era excepcional.
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