PORTIMONENSE 2 - 1 ESTORIL
O Portimonense venceu o Estoril pela margem mínima que reflecte por inteiro as grandes dificuldades criadas pela equipa que viajou de Lisboa. Com as duas equipas encaixadas em 4-3-3 poucos foram os desequilíbrios criados para grandes oportunidades. Nesta matéria houve ligeira vantagem para o Portimonense por ter sido a equipa que assumiu o jogo.
Na 1ª parte o primeiro verdadeiro lance de perigo aconteceu já com 20 minutos decorridos, protagonizado por João Paulo que no interior da área correspondeu a cruzamento rasteiro da esquerda para um remate de primeira em que se gritou golo... mas que levou a bola a embater com estrondo na barra.
O golo do Portimonense chegou poucos minutos depois por Balú que voltou a facturar frente ao Estoril (já tinha marcado no jogo da 1ª volta) novamente na sequência de um canto do lado esquerdo.
Empolgou-se o público de Portimão mas por pouco tempo. O Estoril só precisou de 2 minutos para repôr a igualdade num cabeceamento após cobrança de livre com bola bombeada. Alê ficou a meio caminho e Calé, completamente sozinho, empurrou a bola para o fundo da baliza beneficiando de uma falha de marcação.
Na 2ª parte houve pouco espectáculo e muita luta a meio campo. O Portimonense voltou a entrar melhor desperdiçando excelente oportunidade por Pires que não conseguiu concretizar um cabeceamento à boca da baliza. No entanto o Portimonense não conseguiu dar sequência ao bom início. Mérito para o Estoril, uma equipa muito compacta e por vezes até viril que com a complacência do árbitro Hugo Pacheco foi conseguindo segurar o empate, apostando no tridente ofensivo (Calé, Antchouet, Lulinha) para tentar chegar ao golo.
Percebia-se que a estratégia Estorilista passava por apostar tudo nos minutos finais aproveitando o adiantamento do Portimonense. Nos últimos 15 minutos a estratégia desmoronou-se com a expulsão de Calé após entrada sobre Nilson que, mesmo lesionado, ainda tentou forçar a entrada em campo mas viu-se obrigado a abandonar o jogo. Litos aproveitou para lançar Aragoney (Ruben descaíu para a esquerda e Balú passou para central) que regressou após 3 meses de ausência devido a lesão.
Com mais um homem em campo o Portimonense apostou tudo e conseguiu chegar ao golo por Ivanildo que aos 81 minutos surge solto no interior da área a empurrar a bola para o fundo da baliza em lance confuso mas que valeu uma vitória tirada a ferros!
O Estoril ainda tentou chegar ao empate mas o Portimonense defendeu-se bem e garantiu os 3 pontos com a preciosa ajuda de todo o público que esteve sempre ao lado da equipa. Desde 2005/2006 que o Portimonense não vencia o Estoril em casa.
Na 1ª parte o primeiro verdadeiro lance de perigo aconteceu já com 20 minutos decorridos, protagonizado por João Paulo que no interior da área correspondeu a cruzamento rasteiro da esquerda para um remate de primeira em que se gritou golo... mas que levou a bola a embater com estrondo na barra.
O golo do Portimonense chegou poucos minutos depois por Balú que voltou a facturar frente ao Estoril (já tinha marcado no jogo da 1ª volta) novamente na sequência de um canto do lado esquerdo.
Empolgou-se o público de Portimão mas por pouco tempo. O Estoril só precisou de 2 minutos para repôr a igualdade num cabeceamento após cobrança de livre com bola bombeada. Alê ficou a meio caminho e Calé, completamente sozinho, empurrou a bola para o fundo da baliza beneficiando de uma falha de marcação.
Na 2ª parte houve pouco espectáculo e muita luta a meio campo. O Portimonense voltou a entrar melhor desperdiçando excelente oportunidade por Pires que não conseguiu concretizar um cabeceamento à boca da baliza. No entanto o Portimonense não conseguiu dar sequência ao bom início. Mérito para o Estoril, uma equipa muito compacta e por vezes até viril que com a complacência do árbitro Hugo Pacheco foi conseguindo segurar o empate, apostando no tridente ofensivo (Calé, Antchouet, Lulinha) para tentar chegar ao golo.
Percebia-se que a estratégia Estorilista passava por apostar tudo nos minutos finais aproveitando o adiantamento do Portimonense. Nos últimos 15 minutos a estratégia desmoronou-se com a expulsão de Calé após entrada sobre Nilson que, mesmo lesionado, ainda tentou forçar a entrada em campo mas viu-se obrigado a abandonar o jogo. Litos aproveitou para lançar Aragoney (Ruben descaíu para a esquerda e Balú passou para central) que regressou após 3 meses de ausência devido a lesão.
Com mais um homem em campo o Portimonense apostou tudo e conseguiu chegar ao golo por Ivanildo que aos 81 minutos surge solto no interior da área a empurrar a bola para o fundo da baliza em lance confuso mas que valeu uma vitória tirada a ferros!
O Estoril ainda tentou chegar ao empate mas o Portimonense defendeu-se bem e garantiu os 3 pontos com a preciosa ajuda de todo o público que esteve sempre ao lado da equipa. Desde 2005/2006 que o Portimonense não vencia o Estoril em casa.
Damos nota positiva a toda a equipa mas destacamos Balú pelo golo que marcou, pela importância que assume a pressionar imediatamente o homem que tem a bola e pela enorme entrega na disputa de cada lance. Foi um gigante no meio campo onde a luta pela bola atingiu níveis empolgantes.
PORTIMONENSE:
Alê; Ricardo Pessoa, João Pedro, Ruben Fernandes, Nilson (Aragoney, 80'); Balú, Pedro Moita (Garavano, 71'), Diogo, Ivanildo; João Paulo (Wilson Eduardo, 60') e Pires.
ESTORIL:
Paulo Santos, Jardel, Arthur, Varela, Ismaily (Bruno Matias, 84'), Lulinha, Cale, Marco Silva, Antchouet (Tiago Conceição, 82'), Erick (Raphael, ao intervalo) e João Coimbra.
Marcha do Marcador:
1-0, Balú, 30 minutos;
1-1, Calé, 34'
2-1, Ivanildo, 81'
Acção disciplinar: Cartão amarelo para João Pedro (27'), Erick (30') e Diogo (88'). Cartão vermelho directo para Calé (76').
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