Sem futebol oficial para animar as hostes, os jornais desportivos lançam-se nas entrevistas. O jornal "O Jogo Online" apresenta-nos hoje uma entrevista com Hélder Cristóvão, técnico adjunto do Portimonense, antigo internacional português e jogador, entre outros, do Benfica. Principal tema em destaque: o Portimonense.
Hélder Cristóvão abraçou este novo desafio, no Algarve, em nome da amizade a Carlos Azenha e porque o bichinho pelo futebol nunca morre.
Foi treinador principal do Estoril na época passada. Deu um passo atrás ao passar para adjunto?
Não há passos atrás. A carreira é uma aprendizagem constante e estar com o Carlos [Azenha] - um amigo de longa data - é sempre entusiasmante. Conhece o futebol de cima a baixo e viveu experiências fantásticas como adjunto. Só tenho de estar grato e agarrar a oportunidade.
Litos contratou João Bastos para adjunto e pouco tempo depois entrou um novo treinador e o Hélder… Há alguma fricção na equipa técnica?
Não há qualquer problema. Somos todos profissionais e a equipa técnica não vive só de dois elementos. Quem lidera distribui as funções e a partir daí é tudo muito mais fácil.
Na altura da saída de Litos falou-se que o balneário estava muito fragmentado. Em que estado psicológico encontrou o plantel?
Quando não se ganha é normal encontrar os jogadores cabisbaixos. Não me compete falar de outros tempos, mas reconheço que a equipa revela uma certa dinâmica.
Mas os resultados continuam a não acompanhar...
A nossa entrada também ainda não trouxe os resultados que desejaríamos, mas estamos a trabalhar bem e os processos estão a ser muito bem assimilados e de forma rápida. Temos é que conseguir ganhar...
Acredita na manutenção?
Uma das coisas que falámos - eu e o Carlos - era que se não acreditássemos, não aceitaríamos o trabalho. Estamos habituados a ganhar e queremos passar esta fase.
O Portimonense tem sido conotado com o FC Porto nos últimos anos. O Hélder, por outro lado sempre esteve ligado ao Benfica. Isto tem algum peso?
Podemos pertencer ao FC Porto, Académica, Benfica, ou a qualquer clube do mundo, porque o que vai sempre rotular é a competência, o resto não interessa. O plantel tem vários jogadores do FC Porto porque se calhar foi o clube que se mostrou mais disponível para ajudar. Temos contactado com vários clubes e ninguém nos marcou uma posição de estarmos a trabalhar apenas com um clube específico.
Hélder Cristóvão abraçou este novo desafio, no Algarve, em nome da amizade a Carlos Azenha e porque o bichinho pelo futebol nunca morre.
Foi treinador principal do Estoril na época passada. Deu um passo atrás ao passar para adjunto?
Não há passos atrás. A carreira é uma aprendizagem constante e estar com o Carlos [Azenha] - um amigo de longa data - é sempre entusiasmante. Conhece o futebol de cima a baixo e viveu experiências fantásticas como adjunto. Só tenho de estar grato e agarrar a oportunidade.
Litos contratou João Bastos para adjunto e pouco tempo depois entrou um novo treinador e o Hélder… Há alguma fricção na equipa técnica?
Não há qualquer problema. Somos todos profissionais e a equipa técnica não vive só de dois elementos. Quem lidera distribui as funções e a partir daí é tudo muito mais fácil.
Na altura da saída de Litos falou-se que o balneário estava muito fragmentado. Em que estado psicológico encontrou o plantel?
Quando não se ganha é normal encontrar os jogadores cabisbaixos. Não me compete falar de outros tempos, mas reconheço que a equipa revela uma certa dinâmica.
Mas os resultados continuam a não acompanhar...
A nossa entrada também ainda não trouxe os resultados que desejaríamos, mas estamos a trabalhar bem e os processos estão a ser muito bem assimilados e de forma rápida. Temos é que conseguir ganhar...
Acredita na manutenção?
Uma das coisas que falámos - eu e o Carlos - era que se não acreditássemos, não aceitaríamos o trabalho. Estamos habituados a ganhar e queremos passar esta fase.
O Portimonense tem sido conotado com o FC Porto nos últimos anos. O Hélder, por outro lado sempre esteve ligado ao Benfica. Isto tem algum peso?
Podemos pertencer ao FC Porto, Académica, Benfica, ou a qualquer clube do mundo, porque o que vai sempre rotular é a competência, o resto não interessa. O plantel tem vários jogadores do FC Porto porque se calhar foi o clube que se mostrou mais disponível para ajudar. Temos contactado com vários clubes e ninguém nos marcou uma posição de estarmos a trabalhar apenas com um clube específico.
4 comentários:
http://www.universitateacluj.ro/stiri.php?id_stire=300
confirmada a vinda do helder castro
Podemos pertencer ao FC Porto, Académica, Benfica, ou a qualquer clube do mundo, porque o que vai sempre rotular é a competência, o resto não interessa.
Podemos pertencer a outro clube ? Esta frase está muito mal dita...
Grande noticia Hélder Castro
Segundo a notícia avançada pelo site oficial do Cluj, o Hélder Castro vem por empréstimo até ao final da época. A realidade é que não conseguimos contratar ninguém a título definitivo, muito menos alguém de jeito. Independentemente de disso, continua a ser uma óptima notícia, mas só acredito quando o vir cá.
Já agora, é vergonhoso ver a política de gestão do plantel... Não avançaram com a contratação do Nélson Veiga: http://2.bp.blogspot.com/_geoRHp1TvNw/TUU9Twjnd-I/AAAAAAAADhA/RqEd4FoEUbg/s1600/bola.jpg
Como é que mantêm no plantel gajos como o João Paulo, Elias, Pedro Moreira, Soares, Dong ou Pelembe? Será que ainda não perceberam que estes pés-de-chumbo nem nos juniores do Parchalense tinham lugar? É que falham em tudo!
Nesta abertura de mercado, perdemos dois dos melhores jogadores da equipa e fomos buscar um de jeito, o Hélder, que ainda não está está confirmado e que nem sequer sabemos como está, uma vez que não jogou nenhum jogo e só por uma vez foi convocado no Cluj.
Isto não está fácil. Continuamos com problemas no eixo da defesa, uma vez que não fomos buscar nenhum central de jeito (André Pinto e Di Fábio são jogadores de 2.ª linha) e continuamos debilitados na frente de ataque.
Enviar um comentário