Os jogadores do Varzim decidiram entrar em campo este Sábado porque existiu a promessa de pagamento de um dos salários em atraso. Assim sendo, a realização do jogo de amanhã deixou de estar em causa, numa das semanas mais atribuladas da vida do Varzim. Primeiro, com a ameaça de greve dos seus jogadores. Depois, com a queda parcial da cobertura da bancada do Estádio.
Em declarações à TSF, o presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol disse que para já o encontro deste sábado não está em causa, porque «houve uma proposta de pagamento de um salário e a promessa de pagamento de mais».
No entanto, Joaquim Evangelista frisou que o assunto não está encerrado. «Muitos dirigentes merecem toda a credibilidade por parte do sindicato», que «acaba por minimizar os problemas dos clubes através das soluções», como «apoio financeiro aos jogadores», disse.
Contudo, acrescentou, há dirigentes de clubes, como o do Varzim, Lopes de Castro, «que não merecem qualquer tipo de credibilidade», para além de serem ingratos e pouco sérios.
O presidente do Varzim «não merece da parte do sindicato qualquer tipo de credibilidade e de confiança», pelo que «não me surpreenderia que em Janeiro os jogadores continuassem a aguardar uma resolução do problema», alertou Joaquim Evangelista.
Mais sobre esta notícia e respectivos sons com declarações de Joaquim Evangelista: Site da TSF
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