LÍDER DO CF SATISFEITO COM ÊXITO DESPORTIVO E FINANCEIRO
O Portimonense tem hoje à noite duas assembleias gerais, uma destinada à apreciação, discussão e votação do relatório e contas de 2009 e outra para ratificar o aumento de quotas definido pela direção, e o presidente do conselho fiscal, Nuno Spencer Abreu, dá a boa nova: o clube aliou o êxito desportivo (regresso ao escalão principal, após 20 anos de ausência) ao sucesso financeiro.
“Estamos a terminar o mandato e, num quadro difícil, de crise, a direção desenvolveu um trabalho louvável, sendo este ciclo encerrado com o passivo reduzido e a equipa de futebol, como todos sabemos, de volta à ribalta”, refere Nuno Spencer Abreu.
As contas de 2009 dão conta de um passivo próximo dos 3 milhões, reduzido em 577 mil euros em relação ao ano anterior, e com um resultado líquido positivo de 270 mil euros. No entanto, diz Nuno Spencer Abreu, “de janeiro até ao momento o passivo já sofreu uma nova redução, de cerca de 400 mil euros”, caindo quase um milhão de euros numa época em que o clube subiu de divisão.
“Num período em que é muito difícil obter receitas, tratam-se de resultados notáveis”, sustenta o líder do conselho fiscal.
Fonte: Record Online
O Portimonense tem hoje à noite duas assembleias gerais, uma destinada à apreciação, discussão e votação do relatório e contas de 2009 e outra para ratificar o aumento de quotas definido pela direção, e o presidente do conselho fiscal, Nuno Spencer Abreu, dá a boa nova: o clube aliou o êxito desportivo (regresso ao escalão principal, após 20 anos de ausência) ao sucesso financeiro.
“Estamos a terminar o mandato e, num quadro difícil, de crise, a direção desenvolveu um trabalho louvável, sendo este ciclo encerrado com o passivo reduzido e a equipa de futebol, como todos sabemos, de volta à ribalta”, refere Nuno Spencer Abreu.
As contas de 2009 dão conta de um passivo próximo dos 3 milhões, reduzido em 577 mil euros em relação ao ano anterior, e com um resultado líquido positivo de 270 mil euros. No entanto, diz Nuno Spencer Abreu, “de janeiro até ao momento o passivo já sofreu uma nova redução, de cerca de 400 mil euros”, caindo quase um milhão de euros numa época em que o clube subiu de divisão.
“Num período em que é muito difícil obter receitas, tratam-se de resultados notáveis”, sustenta o líder do conselho fiscal.
Fonte: Record Online
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