O Estádio Municipal de Portimão começará a receber o novo tapete relvado na próxima segunda-feira, na esperança de que o recinto possa estar em condições de receber o jogo com o Paços de Ferreira, a 6 de fevereiro, relativo à 18.ª jornada da Liga Zon Sagres.
Sem João Paulo (castigado) e Di Fábio (lesionado), o técnico Carlos Azenha terá de mexer na defesa diante do Sp. Braga, amanhã. O clube procura quatro reforços mas sem resultados, até ontem.
Fonte: Record Online
Se não houver imponderáveis de última hora, o Portimonense termina amanhã, com a recepção ao Braga, o ciclo de jogos no Estádio Algarve. Um ciclo deficitário, tanto em termos de resultados (duas vitórias em oito partidas) como no que concerne a receitas. Os algarvios, de resto, não esperavam que as obras no Estádio Municipal, indispensáveis após a subida à Liga, demorassem tanto tempo.
O atraso ficou a dever-se, também, a problemas surgidos após a demolição de uma das bancadas, prolongando o calvário de actuar a cerca de 60 quilómetros de casa. Tanto Litos como Azenha, que o substituiu, lamentaram o sucedido, mas revelaram resignação face à realidade.
As vitórias sobre Rio Ave e Beira-Mar são fraco pecúlio para quem precisa de amealhar pontos e só uma vitória sobre os bracarenses, na circunstância, permitiria falar de despedida em beleza.
O panorama é tanto ou mais sombrio na balança das receitas e despesas: cada jogo no Estádio Algarve custa 5 mil euros de aluguer, mais o que é preciso pagar a segurança, polícia e bombeiros. Face à dimensão e características do campo, estas despesas são muito maiores do que aquelas que haveria a suportar no Municipal de Portimão.
Apenas os jogos com o Benfica e o Sporting tiveram saldo positivo. O clube terá perdido mais de 20 mil euros em cada um dos restantes jogos, verba que já contempla o menor número de bilhetes vendidos. "Os prejuízos são de vária ordem e os jogadores sentem o frio das bancadas", sustentam Amílcar Fonseca e Paulo Rocha, antigas glórias do Portimonense, o primeiro deles também treinador durante algumas épocas.
Os responsáveis algarvios mantêm as reuniões com os empreiteiros e desenvolvem esforços para que o encontro com o Paços de Ferreira, dia 6 de Fevereiro, se realize já no Municipal. "As perspectivas são boas mas só uma semana antes teremos a certeza", sendo que a Liga tem de efectuar a derradeira vistoria.
Colocação do relvado será na segunda-feira
A parte da construção civil está praticamente terminada e o relvado será colocado na segunda-feira, se o tempo o permitir. Em caso de muita chuva, por exemplo, as obras não avançarão ao ritmo desejado e voltará a estar em causa a recepção ao Paços no Municipal de Portimão. Adiante-se, a título de curiosidade, que a primeira previsão apontava para que em Outubro o campo estivesse em condições de receber jogos da Liga. Quatro meses depois, ainda não há certezas.
Factos curiosos:
- Apenas dois triunfos para a Liga no Municipal: Rio Ave (3-1) e Beira-Mar (1-0).
-Com os leirienses, uma avaria eléctrica prolongou o jogo para o dia seguinte. Perderam por 1-2...
-Frente à Académica, os algarvios estiveram a perder por 0-2. No fim: 2-2.
-Houve ainda um empate na Taça da Liga (Aves) e uma derrota na Taça de Portugal.
Fonte: O Jogo Online
Sem João Paulo (castigado) e Di Fábio (lesionado), o técnico Carlos Azenha terá de mexer na defesa diante do Sp. Braga, amanhã. O clube procura quatro reforços mas sem resultados, até ontem.
Fonte: Record Online
Se não houver imponderáveis de última hora, o Portimonense termina amanhã, com a recepção ao Braga, o ciclo de jogos no Estádio Algarve. Um ciclo deficitário, tanto em termos de resultados (duas vitórias em oito partidas) como no que concerne a receitas. Os algarvios, de resto, não esperavam que as obras no Estádio Municipal, indispensáveis após a subida à Liga, demorassem tanto tempo.
O atraso ficou a dever-se, também, a problemas surgidos após a demolição de uma das bancadas, prolongando o calvário de actuar a cerca de 60 quilómetros de casa. Tanto Litos como Azenha, que o substituiu, lamentaram o sucedido, mas revelaram resignação face à realidade.
As vitórias sobre Rio Ave e Beira-Mar são fraco pecúlio para quem precisa de amealhar pontos e só uma vitória sobre os bracarenses, na circunstância, permitiria falar de despedida em beleza.
O panorama é tanto ou mais sombrio na balança das receitas e despesas: cada jogo no Estádio Algarve custa 5 mil euros de aluguer, mais o que é preciso pagar a segurança, polícia e bombeiros. Face à dimensão e características do campo, estas despesas são muito maiores do que aquelas que haveria a suportar no Municipal de Portimão.
Apenas os jogos com o Benfica e o Sporting tiveram saldo positivo. O clube terá perdido mais de 20 mil euros em cada um dos restantes jogos, verba que já contempla o menor número de bilhetes vendidos. "Os prejuízos são de vária ordem e os jogadores sentem o frio das bancadas", sustentam Amílcar Fonseca e Paulo Rocha, antigas glórias do Portimonense, o primeiro deles também treinador durante algumas épocas.
Os responsáveis algarvios mantêm as reuniões com os empreiteiros e desenvolvem esforços para que o encontro com o Paços de Ferreira, dia 6 de Fevereiro, se realize já no Municipal. "As perspectivas são boas mas só uma semana antes teremos a certeza", sendo que a Liga tem de efectuar a derradeira vistoria.
Colocação do relvado será na segunda-feira
A parte da construção civil está praticamente terminada e o relvado será colocado na segunda-feira, se o tempo o permitir. Em caso de muita chuva, por exemplo, as obras não avançarão ao ritmo desejado e voltará a estar em causa a recepção ao Paços no Municipal de Portimão. Adiante-se, a título de curiosidade, que a primeira previsão apontava para que em Outubro o campo estivesse em condições de receber jogos da Liga. Quatro meses depois, ainda não há certezas.
Factos curiosos:
- Apenas dois triunfos para a Liga no Municipal: Rio Ave (3-1) e Beira-Mar (1-0).
-Com os leirienses, uma avaria eléctrica prolongou o jogo para o dia seguinte. Perderam por 1-2...
-Frente à Académica, os algarvios estiveram a perder por 0-2. No fim: 2-2.
-Houve ainda um empate na Taça da Liga (Aves) e uma derrota na Taça de Portugal.
Fonte: O Jogo Online
6 comentários:
a liga de clubes é a culpada tem duas caras uma para a liga orangina e outra para a liga zon mas considera ambas divisoes profissionais ou devia exigir o mesmo para ambas ou so considerar a liga zon profissional porque a orangina de profissional so tem o facto de se pagar aos jogadores ate é mais vantajoso financeiramente para os clubes jogar nas series da segunda divisao
Alguém sabe de onde é que vem os tapetes de relva?
JC
JC,
Não deve ser tapete.
Penso que vão mesmo plantar.
"Penso que vão mesmo plantar."
nesta altura do ano , nem os juros crescem , claro que vem em tapete , lol
Rolos de relva com +- 30 metros de comprimento que pesam +- 2 toneladas.
Vem de um empresa sediada no alentejo.
Segunda feira pela manha
A relva vem desta empresa, já instalou tambem no autodramo do algarve..
http://www.lusorelva.com/
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