terça-feira, outubro 29, 2013

Os golos fora não contam


Os golos marcados fora são decisivos para o apuramento nesta 2ª fase da competição? Aparentemente, o regulamento não faz qualquer distinção entre golos marcados em casa e fora. Transcrevemos o regulamento oficial da competição:

Artigo 7.º - REGRAS DO JOGO
1.Os jogos são disputados em conformidade com as “Leis do Jogo” autorizadas pela “International Football Association Board” e publicadas pela “Fédération International de Football Association”.
2. Na 2ª fase da Competição, nas Meias-finais e no jogo da Final, em caso de se verificar um empate no final do tempo regulamentar, os dois Clubes procedem ao desempate através do sistema de pontapés da marca de grande penalidade, nos termos previstos nas supra citadas “Leis do Jogo”.
§ Único: Para efeitos do disposto no número anterior, na 2ª fase da competição, consideram-se em situação de empate as equipas que, no final da eliminatória (no conjunto das duas mãos), tenham o mesmo número de golos marcados e sofridos.


Podemos concluir que os 2 golos fora marcados pelo Vit Setubal em Portimão não têm efeito, ou seja, se o Portimonense empatar a uma bola, o jogo ira para Grandes Penalidades

5 comentários:

Hugo disse...

No ano passado nao contava, pois nos empatamos 1-1 com o Feirense em portimao, e la empatamos a 0... e fomos a penalties, que acabamos por vencer!

Anónimo disse...

Pelo que leio aí parece-me que não contam.. o que conta é o número de golos marcados e sofridos..
Mas eu já não digo nada. No ano passado tbm achava que o Portimonense é que passava em vez da académica e aconteceu o contrário..

Anónimo disse...

Temos é que ganhar por 2 e temos mais que obrigação disso

Anónimo disse...

basta ganhar 1 0 lol

Anónimo disse...

Anónimo das 21:20

Claro que temos a obrigação de ganhar, pois somos um dos orçamentos mais baixos da nossa liga que vai jogar contra uma boa equipa da segunda liga.

Temos obrigação e de dar tudo dentro do campo para dignificarmos a camisola e ter a ambição de ganhar, mas nao a obrigação de vencer.

Diogo Mendes